quinta-feira, 25 de abril de 2013

Chama-se o tempo: que venham como temporais. Que o tempo arraste todo os segundos que não merece lugar na linha temporária afinal. A fim? Não. A fim, sim. Finalmente. Mentalmente. Temporariamente. Pois, finalmente, o tempo há de acabar. E acaba para o inicio de novos tempos.
Que infinitamente virão e irão.

Chegue perto da minha mão, e a segure como se o tempo não pudesse separá-las. Pois não pode. Finalmente. Finalmente, o encaixe das nossas mãos é mais que temporariamente. O infinito nos desenha e marca nossas digitais. Onde quer que vá. Passe, infinitamente, o tempo que passar. Minhas marcas estarão ai. E as suas aqui. Simplesmente.

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